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terça-feira, 16 de agosto de 2011

A vida não é (só) uma festa




Se você só pensa em balada, namoro e esportes, corre o risco de entrar em um círculo vicioso que no fim das contas vai ferrar a sua vida. Dê uma olhada na ilustração abaixo:

Ter dificuldade nas matérias pode desmotivar qualquer aluno. Esforce-se e fuja dessa! 

Um pouco assustador, não? Quem entra nesse círculo vicioso muitas vezes tem dificuldade para encontrar uma saída. Mas a boa notícia que ela existe. Na verdade, existem duas saídas possíveis. A mais fácil é abandonar a escola. Mas essa certamente não é a melhor. Você pode tomar as rédeas da situação e interromper essa cadeia, equilibrando diversão e estudo. Veja o que pode estar afetando o seu desempenho na escola e, consequentemente, comprometendo o seu futuro:

Dia x noite, o duelo 
Quem não quer se acabar numa festa? Todo mundo, claro. Só não dá para perder aula porque saiu na noite anterior, ou não prestar atenção no professor por causa do sono.

O amor está no ar
Namorar é mesmo uma das melhores coisas da vida. Quem não gosta? Mas cuidado: muitas meninas abandonam a escola porque, ao transar sem tomar pílula e/ou usar camisinha, ficaram grávidas.

Droga pra quê? 
Todo mundo conhece alguma história triste envolvendo drogas. Para os estudos, ela é fatal. O reflexo no desempenho escolar é imediato. Fuja disso!

Quero ser boleiro
As aulas de Educação Física são as suas preferidas? Beleza. Praticar esportes é mesmo muito divertido. Mas nada de matar as aulas de Física e Biologia para jogar bola, hein?

MAS CALMA LÁ!
Ninguém está dizendo para você deixar de sair e não namorar nunca mais. Basta ter moderação. Conciliar estudos, festas, namoros, esportes e internet é possível.

Saiba como: 
- Não se deixe influenciar pela turma que não gosta de estudar; só você sabe o que é melhor para o seu futuro.

- Antes de deixar de estudar para fazer algo mais divertido, avalie as consequências desse ato.

- Concentre-se nos estudos durante a semana e deixe a diversão para o fim de semana.

- Se estiver com dificuldades de concentração, peça ajuda. Pais e professores estão aí para isso mesmo.

Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/vida-nao-so-festa-635745.shtml

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Colégio Geraldino Silva se destaca em todo o Estado do Rio de Janeiro!





Parabéns aos alunos e professores do C.E. Geraldino Silva pelo excelente desempenho alcançado no SAERJINHO (1º lugar em todo o Estado do Rio de Janeiro).

Vocês merecem aplausos!!!

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

10 perguntas que os pais devem fazer aos professores

A participação dos pais na escola ajuda no desempenho escolar das crianças. Uma boa maneira de começar é falando com os mestres 


Pais educam, escolas ensinam: apregoa um velho provérbio. De fato, é um erro atribuir à escola a total responsabilidade pelo desempenho escolar das crianças. Pesquisas em todo mundo mostram que o envolvimento da família na vida escolar dos filhos é vital para o desenvolvimento deles. A parceria pais + professores é considerada tão importante que governos pelo mundo investem em medidas para incentivar a presença dos pais na rotina da escola. Em Nova York (Estados Unidos), onde  medidas fizeram com que a cidade fosse considerada um dos sistemas com trajetória de forte melhoria no mundo, segundo um relatório da consultoria Mckinsey, de 2008, existem políticas públicas específicas para estimular a participação dos pais.

Uma das principais iniciativas tomadas pela prefeitura foi a de criar a posição de coordenador de pais para cada uma das escolas públicas da cidade. Esse profissional trabalha como mediador entre a escola e a família: acolhe os pais, tira dúvidas e ajuda quem não pode participar de reuniões da Associação de Pais e Mestres. No Brasil, o MEC, secretárias estaduais e municipais começam a se engajar nessa luta para envolver a família. As escolas brasileiras mais bem colocadas no Ideb (índice de desenvolvimento da educação básica) também têm estratégias para atrair os pais para dentro da escola. "Isso faz a diferença entre uma boa escola e uma mediana", diz Eliana Aparecida Piccini Coelho, diretora da escola André Ruggeri, de Cajuru (SP), com nota 7,9 no indicador governamental.

A participação é importante, sim, e por isso o trabalho dos pais precisa estar em sintonia com a escola. E, nada melhor, do que uma conversa (ou várias) com o professor da criança para descobrir como ajudar. "A família tem de contar com a escola para cuidar dos filhos, mas essa responsabilidade deve ser compartilhada. Senão, vira um jogo de empurra-empurra e quem sofre é a criança" diz Luciana Fevorini, coordenadora de ensino fundamental II do Colégio Equipe, em São Paulo.

Como começar a conversa com o professor? O contato pode ser informal, aproveitando as entradas e saídas da escola, ou por meio de um telefonema. "Os pais podem ligar para a escola e perguntar o melhor momento para falar com o professor. Mas a escola deve lembrar que a maioria dos pais trabalham e que, muitas vezes, alguns horários são proibitivos", diz a psicóloga e educadora Ana Inoue. É papel da escola propor momentos de contato entre pais e professores. Se a escola não fizer isso, a família pode exigir a abertura de um espaço para conversa.

Muitos pais, no entanto, podem sentir-se constrangidos em questionar os professores sobre a vida da criança na escola. O motivo, muitas vezes, é o desconhecimento. Demonstrar interesse pelo aprendizado do filho, independente do nível socioeconômico, é o primeiro passo para que ele melhore na escola. "Mesmo que não tenham estudos, os pais podem, sim, conversar com o professor", diz a pedagoga paulista Carmen Galuzzi. Para ajudá-lo na tarefa de iniciar o diálogo com o mestre de seu filho, consultamos especialistas e identificamos 10 perguntas que podem servir de ponto de partida.




Para ler, clique nos itens abaixo:
1. Meu filho participa das aulas?
É importante saber se a criança tem feito as lições propostas em classe e participado das atividades. Independente da faixa etária, a participação indica o envolvimento do aluno. "O professor pode dizer se a criança demonstra curiosidade ou se é apática", explica Ana Inoue, coordenadora do Instituto Acaia, em São Paulo (SP). Professores de crianças maiores podem ser perguntados sobre o interesse que os jovens demonstram -- ou não -- nas aulas. "Participar ativamente, fazendo e respondendo perguntas, evidencia o potencial de aprendizagem do estudante", completa Ana.
 
2. Como meu filho se relaciona com colegas, professores e escola em geral?
Com a resposta a esta questão é possível avaliar se a criança está se socializando e respeitando as regras da escola. Muita agitação ou timidez podem ser indício de que algo vai mal. E o professor, que convive muito tempo com a criança, deve sinalizar esses comportamentos aos pais. "Crianças manifestam problemas disciplinares, que a família muitas vezes não percebe, na forma de dificuldades de adaptação na escola", diz psicólogo Jacques Akerman, de Belo Horizonte (MG). Muitos pais podem achar que a criança é tímida em casa e saber, pelo professor, que ela tem boa integração social na escola. O contrário também pode ocorrer. "A família pode achar que a criança se relaciona bem e descobrir que ela é tímida na escola" explica Luciana Fevorini. Outros aspectos são importantes: ela chora? Come direito na escola? "Os pais precisam ficar atentos também a esses detalhes", diz Luciana Fevorini.
 
3. Devo ajudar nas tarefas de casa?
Muitos pais ficam em dúvida entre corrigir o dever de casa ou não. O professor pode mostrar quais são as melhores posturas em relação à tarefa, quais atitudes devem ser evitadas. O ideal é combinar com ele, pois podem ocorrer divergências entre as instruções da escola e da família. "Muitos pais ficam preocupados em corrigir erros ortográficos, mas, muitas vezes, isso não importa tanto para o professor, que observa o conjunto e a evolução do aluno", diz Luciana Fevorini.
 
4. Como ajudar nas tarefas?
Algumas crianças, por força do hábito, só fazem o dever na companhia de um adulto. Nesse caso, os pais podem acompanhar a lição, claro, supervisionando a atividade e, assim, estimulando a autonomia. "A família não pode fazer a tarefa pela criança, jamais", ressalta Carmen Galuzzi. Quando os pais não têm condições de ajudar na lição -- e não importa se o motivo é a falta de tempo ou o desconhecimento --, não há motivo para vergonha. Devem pedir orientações mais claras à escola e até contarem seus problemas, dizendo com franqueza que nunca aprenderam determinados assuntos. Mesmo porque os métodos mudaram muito, a começar pela alfabetização, com a substituição das velhas cartilhas por sistemas considerados mais modernos. Outro motivo comum é a dificuldade de alguns pais com pesquisas pelo computador. Se não puder ajudar, o melhor é informar a escola. Seu filho só tem a ganhar com isso -- e você pode tentar aprender o que não teve oportunidade de estudar antes.
 
5. Como posso me integrar à escola?
O professor explicará se a escola tem associações de pais e como aderir a elas. Além disso, falará sobre outras formas de inclusão da família na escola -- muitas têm projetos no contraturno e no fim de semana que envolvem toda a comunidade. O programa Tempero de Mãe, desenvolvido na rede municipal de Sud Menucci, no interior paulista, é um exemplo: envolve mães na preparação da alimentação escolar e por tabela, no dia-a-dia da escola. As candidatas são selecionadas, contratadas e remuneradas pela Associação de Pais e Mestres (APM). Você também pode apoiar a abertura da escola do seu filho para a comunidade, organizar e participar de atividades extra-classe que acontecerem nas dependências da escola. "Se você é bom em música, por exemplo, ofereça ajuda" afirma Luciana Fevorini. A psicóloga alerta, porém, para a possibilidade de pais ocupados se sentirem discriminados e isso gerar conflitos com a escola. "A família pode ajudar, mas os professores não podem contar com isso".
 
6. Qual a rotina da escola em relação às tarefas?
Procure entender como funciona a lição de casa. A escola costuma passar muitos deveres? Qual a freqüência? A lição exige muito tempo de estudo? Conhecer a rotina da escola em relação aos deveres pode ajudá-lo a acompanhar a criança e lembrá-la de fazer tarefa todo dia. "O pai pode não saber como ajudar, mas pode perguntar à criança se ela fez ou não a lição", diz Ana Inoue. Segundo a psicóloga, providenciar um lugar para os estudos também é uma forma de estimular os pequenos: "Pode ser qualquer lugar da casa. Vale até a mesa da cozinha".
 
7. Como a escola organiza comemorações?
Comemorações são ótimas formas de integração entre pais e mestres. Aproveite para se aproximar do professor do seu filho. Procure saber como a escola celebra aniversários de alunos e se permite a organização de festas. Mas há de considerar o outro lado da moeda: verifique se datas comemorativas, como o dia do índio, por exemplo, não interferem na carga-horária -- muitas crianças perdem aulas importantes para organizar festas que nada acrescentam ao aprendizado. "Sou contra comemorações do tipo data pela data", diz Luciana Fevorini, do colégio Equipe. Ela explica que os eventos devem integrar o planejamento e o currículo da escola. "Os pais têm de entender os objetivos da atividade e tentar esclarecer eventuais dúvidas", completa. Por isso, nada de inibições: você pode e deve tirar dúvidas e questionar a importância de determinadas atividades. "Muitos colégios valorizam a formação da cidadania e a cultura, mas o que conta mesmo é a leitura e a escrita" explica Ana Inoue. Para esta psicóloga, os pais devem perguntar o que a escola pretende ensinar com tais atividades e quais os conteúdos prioritários.
 
8. Como a escola avaliará o avanço do meu filho?
Tradicionais ou não, as provas diagnosticam o progresso da criança. Por isso, é importante entender quais são os critérios de avaliação da escola (a nota vai resultar da aplicação de uma prova de trabalhos ou dos dois?) e como a média é composta. Também é importante saber os motivos da nota da criança. "Em resumo, os pais têm de entender o que seus filhos precisam saber para tirar nota 10", afirma a psicóloga Ana Inoue. O mesmo vale para notas baixas. Peça exemplos concretos e não hesite em tirar dúvidas. Muitos professores, sem perceber, usam jargões e palavras difíceis, o que dificulta o entendimento dos pais e os afasta da escola.
 
9. Como é a comunicação entre a família e a escola?
Saber a melhor forma de se comunicar com a escola e também como ela vai responder é fundamental. Assim, dá para entender como a escola se relaciona com os pais, com que freqüência organiza reuniões, como notifica problemas e até como procede em caso de acidentes. "A família precisa saber a quem recorrer e como agir diante de brigas do seu filho com colegas, dificuldades de entendimento da matéria, entre outros", diz a psicóloga Ana Inoue. A comunicação pode ser feita via agenda, bilhetes ou telefone. "Mesmo assim, os pais podem ligar para escola quando acharem necessário", diz Luciana.
 
10. Qual é a sua posição em relação a faltas?
 
 
Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/perguntas-de-pais-para-professores-425042.shtml
Saber se o professor faltará e quando isso vai ocorrer facilita o planejamento dos pais, ensina a psicóloga Ana Inoue. Em todo Brasil, a falta de professores (ou absenteísmo) é um problema sério. No Estado de São Paulo, por exemplo, os professores faltaram ao trabalho 15% do ano letivo de 2007. No ano passado, uma lei limitou o número de faltas dos docentes paulistas, mas esse controle não acontece nas demais regiões do país. Por isso, é importante antecipar-se e perguntar sobre o número de ausências previstas e sobre a postura dele em relação a isso.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Dia dos Pais: 7 erros da escola


Por mais que sejam datas impulsionadas pelo comércio, comemorações como o Dia dos Pais raramente passam em branco nas escolas. É muito comum que os educadores planejem festas para homenagear os pais ou peçam que a turma produza presentes. Se esse é o caso de sua instituição, é desejável que as comemorações estejam vinculadas a um projeto ou a uma sequência didática já planejada no currículo, com foco no conteúdo e não em um presente para uma determinada pessoa.

Pode-se pensar em exemplos para todas as disciplinas. ''Nas aulas de Artes, por exemplo, pode ser proposta a produção de um cartão inspirado na obra de um artista estudado e sugerir que seja dado a uma pessoa especial. Seja para o pai, para a mãe ou para um amigo,'' recomenda Priscila Monteiro, consultora da Fundação Victor Civita.
Os eventos também devem ser estruturados contemplando os conteúdos previstos nas disciplinas, uma vez que são formas de convidar a comunidade para dentro da escola. Um projeto para o estudo de um gênero literário pode ter em uma de suas etapas a exposição de textos feitos pelos alunos. Vale, então, socializar a produção da turma - chamando não apenas pais, mas também mães ou outros adultos que sejam referências às crianças.
Outra questão nunca pode ser ignorada: como participa a criança que não tem contato com o pai? Deve-se sempre levar em conta que a família considerada tradicional, formada por pai, mãe e filhos, dificilmente é a realidade na casa de todos os alunos. São muitas as possibilidades de estrutura familiar: monoparental feminina (mãe solteira, separada ou viúva), crianças que moram em abrigos, com avós, são filhas de casais homossexuais etc. Se o professor fizer um levantamento sobre como é a vida de cada aluno, certamente perceberá que pode excluir ou constranger alguém ao propor uma grande homenagem - o que talvez seja motivo para repensá-la. A seguir, você confere mais detalhes sobre esse e outros equívocos na comemoração do Dia dos Pais nas escolas:
7 equívocos na comemoração do Dia dos Pais

1 Ignorar os diferentes tipos de família no planejamento do calendário escolar.
Pautar os encontros para a socialização da aprendizagem da turma de acordo Dia dos Pais ou Dia das Mães exclui as crianças com outros perfis familiares.

2 Usar o tempo das aulas para a confecção de presentes desvinculados do conteúdo das disciplinas.
O horário letivo deve ser exclusivamente dedicado às situações de aprendizagem.

3 Propor a elaboração de cartões, pinturas ou poemas que não permitem a criação individual da criança.
Exibir um modelo e pedir que as crianças o reproduzam não favorece o percurso criador e não dá espaço para que as crianças registrem sua marca na obra.

4 Obrigar todos os alunos a participar das comemorações.
As ações focadas em homenagear um familiar podem deixar um aluno que não quer participar constrangido, seja qual for o motivo de seu incômodo.

5 Expor a intimidade de algum aluno durante a realização de uma atividade.
Não é adequado dizer à classe "fulano está dispensado da atividade porque seu pai faleceu" ou "o pai de beltrano não virá porque está preso". É preciso ter bom senso para não divulgar o que é da esfera íntima do aluno. O educador deve zelar para que a criança que escolha não participar tenha sua privacidade protegida.

6 Avaliar a participação de um aluno em uma atividade vinculada à efeméride.
O professor não pode dar ênfase aos momentos em que o conteúdo não é o foco de um projeto e, menos ainda, avaliar o desenvolvimento do aluno pela participação em uma atividade que nada tem a ver com o currículo.

7 Realizar a festa durante o horário letivo.
Mesmo que o evento seja planejado como forma de socializar a produção dos alunos, deve-se considerar que muitos pais não têm como se ausentar do trabalho. Ao planejar as atividades, é necessário refletir sobre os momentos em que a maioria da comunidade pode participar e criar alternativas.

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/festa-projetos-dia-pais-maes-fazer-escola-635504.shtml

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

ATENÇÃO ALUNOS!

Estão abertas as inscrições para a Oficina de Editor de Texto.
Os interessados procurar a O.T. Luciana de Mello no Laboratório de Informática.

terça-feira, 2 de agosto de 2011


" Fazer o melhor significa esforçar-se para, por onde passar, deixar marcas de alegria e de otimismo, sempre com o espírito de solidariedade e de compreensão."

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Férias!!

Algumas dicas para FÉRIAS!!!

A IMPORTÂNCIA DA LEITURA 


Chegou o período de férias e o que fazer? Que tal viajar, fazer uma viagem diferente das outras, viajar por mundos e dimensões desconhecidas? É isso que acontece quando lemos, saímos em uma surpreendente viagem cheia de aventuras onde exploramos outros universos. A melhor época para ler é durante as férias, pois temos mais tempo e menos preocupações.
Um livro pode nos apresentar diferentes contextos de mundo e de vida, pode nos levar a diferentes aventuras em terra de monstros, de seres estranhos e de magia. Existem livros que provocam diferentes sensações, há livros que nos fazem rir, chorar e até mesmo voltar ao tempo em que éramos crianças e acreditávamos em contos de fadas. Os prazeres proporcionados por um bom livro geram sentimentos e expectativas diferentes ao leitor, pois esse conhece coisas e situações diferentes das corriqueiras, mostra-lhe como reagir perante as dificuldades, como mudar seu futuro, entre outros.
Muitas pessoas quando entram de férias querem viajar e esquecer os problemas, para isso nada melhor que um livro, pois ele proporciona esses dois desejos. A leitura enriquecesse nosso vocabulário, amplia nossos conhecimentos, muda nossa forma de encarar os desafios, o jeito de resolver determinados problemas, etc. Grande parte das respostas para as dúvidas do homem se encontra nos livros.
Há pessoas que gostam de livros literários, de livros científicos e outras de leitura religiosa, como a Bíblia, cada leitor tem um gosto e para cada gosto existe um livro. Atualmente muitos órgãos incentivam a leitura durante as férias, uma dessas formas de incentivo é a de abrir as bibliotecas durante o período de férias disponibilizando materiais atrativos e atuais, títulos que agradam a crianças, jovens e adultos. Uma das melhores formas de melhorar o conhecimento e o futuro do planeta é dedicar-se à leitura, pois os livros são uma rica fonte de conhecimentos.




BRINCADEIRAS


Diversas brincadeiras
No período em que as aulas param, as pessoas começam a ficar ociosas e apreensivas dentro de casa, buscam alternativas que lhes proporcionem prazer. Existem pais que por algum motivo não podem viajar no período de férias e nem colocar seus filhos em colônias para se divertirem.
Neste contexto, vivenciado por muitos estudantes, a melhor opção é projetar brincadeiras e passatempos dentro de casa. É necessário ter uma quantidade considerável de pessoas, por isso, reuna seus colegas para que se lembrem das brincadeiras como:
Morto-vivo: É estabelecido um mestre para comandar a brincadeira. Todas as pessoas devem ser colocadas em forma de círculo. Quando o mestre gritar vivo, deve-se permanecer de pé e quando gritar morto, deve-se abaixar. Quem fizer o movimento diferente do comando dado pelo mestre sai da rodada.
Telefone sem fio: Consiste em organizar cinco ou mais pessoas sentadas uma ao lado da outra formando um círculo. A brincadeira começa quando uma pessoa é escolhida para ser a primeira participante fala algo no ouvido do seu colega do lado e este passa a informação que recebeu para o colega seguinte e assim sucessivamente até que chegue no ouvido do último participante que está do lado de quem iniciou a brincadeira. Este fala o que ouviu em voz alta e se conseguir repetir o que foi falado originalmente pela primeira pessoa, a brincadeira recomeça, se a mensagem for diferente, este sai da brincadeira e aguarda a próxima rodada.
Passa-anel: Uma pessoa é escolhida para passar o anel para as demais, enquanto outra é escolhida para adivinhar onde o anel está. Com as mãos fechadas e com o objeto pequeno entre elas, vai passando pelas mãos dos demais participantes até que deixe o objeto nas mãos de alguém. Ao passar por todas as pessoas, deve-se acertar com quem o objeto está.
Estátua: Consiste em colocar várias pessoas para dançar uma determinada música. Em um momento a música é parada, nessa hora deve-se permanecer na forma com que se está. O mestre, ou seja, o dj vai até as "estátuas" e tenta fazer com que se mexam. Aquele que sorrir ou mexer é eliminado do jogo.
Elefante colorido: É escolhido um mestre para comandar a brincadeira. O mestre diz: “Elefante Colorido” e os outros respondem: “Que Cor?” o mestre então diz uma cor e então o grupo de pessoas deve pegar em algum objeto que tenha a cor determinada pelo mestre. Aqueles que não encontrarem a cor ou não conseguirem chegar até elas são eliminadas da rodada.
Essas brincadeiras além de divertir muito, faz com que um momento de monotonia se torne em uma saudável volta ao passado.
Por Gabriela Cabral
Equipe Brasil Escola

OPÇÃO DE LAZER PARA QUEM NÃO VAI VIAJAR
Quando se fala em férias o primeiro pensamento que nos vem à mente é o de viajar. Porém, nem todo mundo consegue viajar, talvez por que o acompanhante não terá férias ou por falta de condições financeiras, etc. Se você é uma dessas pessoas não se desanime, aqui você encontrará dicas de como aproveitar as férias sem sair de sua cidade.

- Região litorânea; se você mora perto do mar, nada melhor que pegar umas ondas, nadar, caminhar na orla, pegar um bronzeado e conhecer pessoas diferentes. Existem mil e uma atividades que podem ser feitas na praia, basta você encontrar uma que faça sua cabeça.

- Região verde; caso more em uma região onde existem floresta e parques ecológicos, nada melhor que aproveitar a natureza. Existem programações diversificadas para curtir a natureza sem causar danos a ela como, por exemplo, trilhas ecológicas, rapel (escalar ou descer paredões), Rafting (descer corredeiras), entre outros. Além disso, você pode acampar, fazer piqueniques, etc.

- Região urbana (selva de pedras); há nas cidades uma série de opções de entretenimento, veja o que você pode fazer para se divertir:

• Cinema: você pode se distrair assistindo um bom título na telona;
• Praças: você pode se reunir com seus amigos na pracinha e fazer brincadeiras, conversar sobre diferentes assuntos, etc.;
• Shoppings: conhecer pessoas diferentes, interagir com amigos na praça de alimentação, etc.;
• Em casa: em casa você pode criar diferentes ambientes, como fazer um churrasco entre amigos, uma festa temática, etc.;
• Clubes: curtir uma piscina com amigos, pegar um belo bronzeado, etc.;
• Teatro: se você curte um programa mais clássico, assistir ao uma peça teatral é uma boa pedida;
• Filme em casa: convidar os amigos que também não irão viajar para assistir um filme divertido em casa;
• Jogos: uma excelente forma de se divertir nas férias é participar de jogos e, disputas com os amigos;
• Acampamento em casa: você não vai viajar, porém nada te impede de acampar. Você pode promover um acampamento no quintal ou na sala de sua casa, convidando alguns amigos para passar momentos divertidos em seu acampamento.

Essas são apenas algumas dicas de como aproveitar as férias sem viajar, se você procurar com certeza encontrará outras coisas interessantes para fazer, algo que se identifique mais com seu estilo.
Por Eliene Percília
Equipe Brasil Escola

FONTE: http://www.brasilescola.com/ferias