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terça-feira, 28 de junho de 2011

Sucom realiza palestra na Escola Estadual Iêda de Barradas Carneiro






As escolas ocupam o 11° lugar nos índices de poluição sonora em Salvador. Com objetivo de mudar esse quadro, a Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) vem realizando palestras para estudantes da rede pública de ensino. Nesta quinta-feira (07), a autarquia voltou à Escola Estadual Iêda de Barradas Carneiro, em Itapuã, contemplando as turmas da 6ª série do ensino fundamental, alunos com idade entre 13 e 16 anos.
 
O assessor técnico Edson Silva, da Gerência de Fiscalização e Prevenção à Poluição Sonora da Sucom (Gefip), foi o responsável por ministrar a palestra para os mais de 50 alunos. Inicialmente foram exibidos vídeos com ilustrações dos danos causados pela emissão de som em volume elevado. Em seguida, Silva falou sobre o trabalho da superintendência, tanto nas operações de combate ao problema quanto nas ações preventivas e educativas. Ele explicou ainda que a poluição sonora atrapalha o processo de fotossíntese (através do qual as plantas processam dióxido de carbono, água e minerais e produzem oxigênio), de suma importância para a vida humana.
 
No que se refere às palestras para o público adolescente, o assessor técnico diz que “eles estão numa fase de descobertas, portanto, podem se conscientizar mais rapidamente, tornando-se agentes multiplicadores na conscientização dos adultos”.
 
A professora Joseli Maria Chaves acredita na redução do barulho nas instituições escolares após o trabalho educativo realizado pelo órgão. “É de grande importância a vinda da Sucom às escolas, principalmente porque trabalhamos também com a preservação do meio ambiente. Essa palestra educa a partir de uma visão que eles ainda não têm”. A estudante Lisa Vitória também aprovou a iniciativa. “Aprendi muito e vou transmitir os conhecimentos sobre os males causados pela poluição sonora para outras pessoas”.
 
Danos da poluição sonora – De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a poluição sonora é o terceiro maior problema ambiental do planeta, atrás da poluição do ar e da água. O excesso de barulho pode causar estresse, insônia, infecções, gastrite, prisão de ventre, pressão alta, infarto, derrame e impotência sexual.As escolas ocupam o 11° lugar nos índices de poluição sonora em Salvador. Com objetivo de mudar esse quadro, a Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) vem realizando palestras para estudantes da rede pública de ensino. Nesta quinta-feira (07), a autarquia voltou à Escola Estadual Iêda de Barradas Carneiro, em Itapuã, contemplando as turmas da 6ª série do ensino fundamental, alunos com idade entre 13 e 16 anos.
 
O assessor técnico Edson Silva, da Gerência de Fiscalização e Prevenção à Poluição Sonora da Sucom (Gefip), foi o responsável por ministrar a palestra para os mais de 50 alunos. Inicialmente foram exibidos vídeos com ilustrações dos danos causados pela emissão de som em volume elevado. Em seguida, Silva falou sobre o trabalho da superintendência, tanto nas operações de combate ao problema quanto nas ações preventivas e educativas. Ele explicou ainda que a poluição sonora atrapalha o processo de fotossíntese (através do qual as plantas processam dióxido de carbono, água e minerais e produzem oxigênio), de suma importância para a vida humana.
 
No que se refere às palestras para o público adolescente, o assessor técnico diz que “eles estão numa fase de descobertas, portanto, podem se conscientizar mais rapidamente, tornando-se agentes multiplicadores na conscientização dos adultos”.
 
A professora Joseli Maria Chaves acredita na redução do barulho nas instituições escolares após o trabalho educativo realizado pelo órgão. “É de grande importância a vinda da Sucom às escolas, principalmente porque trabalhamos também com a preservação do meio ambiente. Essa palestra educa a partir de uma visão que eles ainda não têm”. A estudante Lisa Vitória também aprovou a iniciativa. “Aprendi muito e vou transmitir os conhecimentos sobre os males causados pela poluição sonora para outras pessoas”.
 
Danos da poluição sonora – De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a poluição sonora é o terceiro maior problema ambiental do planeta, atrás da poluição do ar e da água. O excesso de barulho pode causar estresse, insônia, infecções, gastrite, prisão de ventre, pressão alta, infarto, derrame e impotência sexual.

http://www.sucom.ba.gov.br/media/89797/palestra%20gefip%202.jpg

Fonte: http://www.sucom.ba.gov.br/noticias/sucom